Ministros brasileiros consideram insatisfatórias sugestões de países para a declaração final da Rio+20

Por Danilo Macedo, Agência Brasil.

Brasília – Os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disseram hoje (8) que há insuficiências no Draft Zero, um rascunho de 19 páginas preparado pela Organização das Nações Unidas (ONU), com sugestões de vários países visando à declaração final da Rio+20, a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável.

Segundo Patriota, há o que se melhorar no tocante a assuntos como direitos humanos, agenda social, gestão governamental e florestas. “Há um sentimento de que devemos ser ambiciosos e de que o Brasil tem uma liderança a se exercer, pelo exemplo, pelas conquistas até aqui”, disse o ministro, após reunião de quatro horas da Comissão Nacional para a Rio+20.

Patriota e Izabella Teixeira enfatizaram que a conferência, que ocorrerá em junho no Rio de Janeiro, deve apresentar uma declaração com objetivos claros de desenvolvimento sustentável aos países.

Essa foi a quarta reunião da comissão nacional, que conta com representantes da sociedade civil e do governo. Hoje, mais de 20 ministros estiveram no encontro, chefiado pela ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, Patriota e Izabella Teixeira. Outra reunião já foi marcada para março, para afinar o posicionamento da comissão.

A ministra do Meio Ambiente disse que, ao mesmo tempo que o Brasil sabe da sua liderança mundial no desenvolvimento sustentável, tem consciência de que “ainda há muito o que fazer”. Ela explicou que a agenda em torno da conferência se divide agora em “duas facetas”: uma internacional, visando ao aperfeiçoamento da declaração que resultará da Rio+20 e outra interna, de mobilização nacional de todos os segmentos para trabalhar o legado do grande encontro para o Brasil.

Brasília – Os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disseram hoje (8) que há insuficiências no Draft Zero, um rascunho de 19 páginas preparado pela Organização das Nações Unidas (ONU), com sugestões de vários países visando à declaração final da Rio+20, a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável.

Segundo Patriota, há o que se melhorar no tocante a assuntos como direitos humanos, agenda social, gestão governamental e florestas. “Há um sentimento de que devemos ser ambiciosos e de que o Brasil tem uma liderança a se exercer, pelo exemplo, pelas conquistas até aqui”, disse o ministro, após reunião de quatro horas da Comissão Nacional para a Rio+20.

Patriota e Izabella Teixeira enfatizaram que a conferência, que ocorrerá em junho no Rio de Janeiro, deve apresentar uma declaração com objetivos claros de desenvolvimento sustentável aos países.

Essa foi a quarta reunião da comissão nacional, que conta com representantes da sociedade civil e do governo. Hoje, mais de 20 ministros estiveram no encontro, chefiado pela ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, Patriota e Izabella Teixeira. Outra reunião já foi marcada para março, para afinar o posicionamento da comissão.

A ministra do Meio Ambiente disse que, ao mesmo tempo que o Brasil sabe da sua liderança mundial no desenvolvimento sustentável, tem consciência de que “ainda há muito o que fazer”. Ela explicou que a agenda em torno da conferência se divide agora em “duas facetas”: uma internacional, visando ao aperfeiçoamento da declaração que resultará da Rio+20 e outra interna, de mobilização nacional de todos os segmentos para trabalhar o legado do grande encontro para o Brasil.

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